EaD-UFSCEspecialização em Saúde da Família

Disciplinas

Curso de Especialização em Saúde da Família 2013-2014

Eixo 1 – Reconhecimento da Realidade

Módulo 1 – : Introdução ao Curso

Carga horária: (Teórica) 30 h/aula – Créditos: 02

Ementa: Apresenta a proposta do Curso sua estrutura e funcionamento, enfatiza a proposta pedagógica da metodologia problematizadora e colaborativa como estratégia para educação no trabalho, provoca reflexão crítica sobre o Ensino a distância e possibilita o desenvolvimento de habilidades no ambiente virtual de aprendizagem.

Referências:

BERBEL, Neusi Aparecida Novas. Metodologia da Problematização: uma alternativa metodológica adequada ao Ensino Superior. p. 9-19. (Texto teórico) –Londrina: Revista Semina, 1995.

BORDENAVE, Juan Diaz. Estratégias de ensino-aprendizagem. 8 ed. Petrópolis: Vozes, 1986.

GIL, Antonio Carlos. Metodologia do ensino superior. São Paulo: Atlas, 1998.

LA TORRE, Saturnino e BARRIOS, Oscar. Curso de formação para educadores;estratégias didáticas inovadoras. São Paulo: Madras, 2002.

MOREIRA, Marco Antonio. Ensino e aprendizagem: enfoques teóricos. São Paulo:Editora Moraes, 1985.

BRASIL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Decreto Nº 5622, de 19 de dezembro de 2005. Diário Oficial da União, Brasília, 20 de dezembro de 2005.

MORAN, José Manuel. O que é educação a distância. 2002. Disponível em: http://www.eca.usp.br/prof/moran/dist.htm. Acesso em: 13 de abril de 2007.

MOTA, Ronaldo ; CHAVES, Hélio. Perspectivas para a Educação a Distância no Brasil. In: Instituto Monitor (ABRAEAD). Anuário Brasileiro Estatístico de Educação a Distância. São Paulo: Monitor Editorial, 2006.

VIEIRA, Eleonora M. F.; MORAES, Marialice. Introdução à Educação a Distância. Florianópolis: UFSC/EAD/CNM/CCN, 2008.


 

Módulo 2 : Saúde e Sociedade

Carga horária: (Teórica) 30 h/aula – Créditos: 02

Ementa: Modelos conceituais em saúde: modelo biomédico, determinação social da doença e promoção da saúde. A organização social e sua influência no processo saúde-doença. Políticas de saúde e a construção do SUS numa perspectiva histórica. Os modelos de Atenção Primária à Saúde, Atenção Básica e Estratégia Saúde da Família.

Referências:

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos de Atenção Básica. Programa de Saúde da Família. A implantação da unidade de saúde da família. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.

BUSS, P. M. Enfoques Prioritários en Salud Pública. In: Desafios para la Educación en Salud Pública – La Reforma Sectorial y Las funciones Esenciales de Salud Pública. OPS, Washington, 2000.

CUTOLO, L.R.A. Estilo de Pensamento em Educação Médica: um estudo do currículo do Curso de Graduação em Medicina da UFSC. Tese de doutorado. Florianópolis: UFSC, 2000.

DA ROS, M. A. Estilos de pensamento em saúde pública: um estudo de produção FSP – USP e ENSP – Fiocruz entre 1948 e 1994, a partir da epistemologia de Ludwick Fleck. Tese de Doutorado em Educação e Ciência. Florianópolis: CED, UFSC, 2000.

FLECK, L. La gênesis y el desarollo de um hecho científico. Madrid: Alianza Editorial, 1986.

PASCHE, D. F. Princípios do SUS e a humanização das práticas de saúde. Texto de apoio do Seminário Nacional de Humanização, Vitória, 2008.

ROSEN, G. Da polícia médica à medicina social: ensaios sobre a história da assistência médica. Rio de Janeiro: Graal; 1980.


 

Módulo 3 : Epidemiologia

Carga horária: Teórica 30 h/aula – Créditos: 02

Ementa: O desenvolvimento do processo de reconhecimento da realidade por meio de instrumentais epidemiológicos. Sistemas de Informações em Saúde. Análise de dados para diagnóstico das situações de saúde.

Referências

MEDRONHO, R (Org). Epidemiologia.  1ª. Ed.  São Paulo: Atheneu, 2006.

PEREIRA, M.G. Epidemiologia: teoria e prática. 6ª. reimp. Rio de Janeiro: Guanabara- Koogan, 2002.

VAUGHAN, J.P.; MORROW, R.H. Epidemiologia para municípios: manual de gerenciamento dos distritos sanitários. São Paulo: Editora HUCITEC, 1992.

DEVER, GEA. A epidemiologia na administração dos serviços de saúde. São Paulo: Pioneira, 1988.

BRANCO, M.A.F. Informação e saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006.

BRANCO, Maria Alice Fernandes. Sistemas de informação em saúde no nível local. Cad. Saúde Pública ,  Rio de Janeiro,  v. 12,  n. 2, June  1996.

FREITAS, F.P.; PINTO, I.C. Percepção da Equipe do Saúde da Família sobre a utilização do sistema de informação da Atenção Básica SIAB. Rev. Latin-am Enfermagem, n.13(4): 547-54, 2005.

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE. Indicadores básicos para a saúde no Brasil: conceitos e aplicações. Brasília: OPAS, 2008.


 

Módulo 4 : Metodologia do Trabalho de Conclusão do Curso

Carga horária: (Teórica) 30 h/aula – Créditos: 02

Ementa: Sistematização da metodologia do trabalho científico para suporte de uma prática assistencial. Etapas para a definição do problema a partir da prática. Orientação técnica-metodológica para elaboração do seu TCC.

Referências

LAKATOS, Eva Maria MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica: São Paulo: Atlas S.A., 1991.

LAVILLE, Christian, DIONNE Jean. A Construção do Saber. Porto Alegre: Artmed, 1999.

MINAYO, M.C. Desafio do Conhecimento. A pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec, 1995.

Bordenave, J. D. O processo de aprender e ensinar no trabalho. Rio de Janeiro 1996.

Eixo 2 – O Trabalho da Atenção Básica

Módulo 5: Gestão e Avaliação na Atenção Básica

Carga horária: (Teórica) 30h/aula – Créditos: 02

Ementa: Organização e gestão dos serviços de saúde. Gestão do sistema de saúde. Abordagens e usos de avaliação como instrumento de apoio ao processo decisório.

Referências

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução, RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002. Dispõe sobre o regulamento técnico para planejamento, programação, avaliação e elaboração de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Brasília, 2002. Disponível em: http://www.fiocruz.br/redeblh/media/50_02rdc.pdf. Acesso em 6 out. 2010.

BRANCO, M. A. F. Informação e saúde: uma ciência e suas políticas em uma nova era. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 399/GM, de 22 de fevereiro de 2006. Divulga o Pacto pela Saúde 2006 – Consolidação do SUS e aprova as Diretrizes Operacionais do Referido Pacto. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, n.39, 23 fev. 2006a Seção 1, p. 43-51.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política nacional de atenção básica. Brasília, 2006b. (Série Pactos pela Saúde, v. 4).

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Revista Brasileira Saúde da Família. Brasília, ano. 8, n. 14, abr./jun. 2007a.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 1.996, de 20 de agosto de 2007. Dispõe sobre as diretrizes para a implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, n.162, 22 ago. 2007b Seção 1.

FERREIRA, S. C. C. (Org). Gestão em saúde: contribuições para a análise da integralidade. Rio de Janeiro: EPSJV, 2009.

MENDES, E. V. Distrito sanitário: o processo de mudança das práticas sanitárias do sistema único de saúde. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: ABRASCO, 1993.

SHIGUNOV NETO, A.; TEIXEIRA, A. A.; CAMPOS, L. M. F. Fundamentos da ciência administrativa. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.

VECINA NETO, G.; REINHARDT FILHO, W. Gestão de recursos materiais e de medicamentos. São Paulo: FSP; USP, 1998. (Saude & cidadania, 12).


 

Módulo 6 : Planejamento na Atenção Básica

Carga horária: (Teórica) 30h/aula – Créditos: 02

Ementa: Evolução histórica do conceito de Planejamento. Importância do planejamento na Atenção Básica. Pensamento Estratégico e Planejamento Estratégico Situacional. Momento Explicativo. Momento Normativo. Momento Estratégico. Momento Tático-Operacional.

Referências

TANCREDI, Francisco Bernadini. Planejamento em Saúde, vol2. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 1998. (Série Saúde & Cidadania)

SIQUEIRA Jairo. Disponível em http://criatividadeaplicada.com/2007/12/09/problemas-a-solucao-criativa-comeca-pela-definicao-correta. Acessado em 13 de janeiro de 2011.

TEIXEIRA, Carmem Fontes (organizadora). Planejamento em saúde : conceitos, métodos e experiências. Salvador: EDUFBA, 2010. 161 p.

TEIXEIRA, Carmen Fontes. Planejamento e Programação Situacional em Distritos Sanitários: Metodologia e Organização. In: Mendes Eugênio Vilaça (org). Distrito Sanitário – O processo social de mudança das práticas sanitárias do Sistema Único de Saúde. São Paulo- Rio de Janeiro: Hucitec – Abrasco, 1993. p. 237-66.

RIVERA, F.J.U.; ARTMANN, E. Planejamento e gestão em saúde: flexibilidade metodológica e agir comunicativo. Ciência Saúde Coletiva, v.4, n.2, p.355-365, 1999.

RIVERA, F.J.U.; ARTMANN, E. Planejamento e gestão em saúde: histórico e tendências com base numa visão comunicativa. Ciência Saúde Coletiva, v.15, n.5, p. 2265-2274, 2010.


 

Modulo 7: Processo de Trabalho na Atenção Básica

Carga horária: (Teórica) 30h/aula – Créditos: 02

Ementa: Reflexos da concepção ampliada de saúde no processo de trabalho das equipes de saúde da família e NASF; O trabalho multiprofissional na atenção básica em saúde; Princípios, diretrizes e ferramentas norteadoras do processo de trabalho na atenção básica em saúde; Ferramentas tecnológicas da atuação do NASF na Estratégia Saúde da Família.

Referências

BRASIL. Portaria 2488, de 21 de outubro de 2011. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica , estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Diário Oficial [da] República da União.  Brasília, 21 out. 2011. Disponível em: <http://www.brasilsus.com.br/legislacoes/gm/110154-2488.html>. Acesso em: 20 fev. 2011.

CAMPOS, G. W. S. Subjetividade e administração de pessoal: considerações os modos de gerenciar o trabalho em equipes de saúde. In: MERHY, E. E.; ONOCKO, R. (Orgs.). Agir em saúde: um desafio para o público. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 1997. p. 197-228.

CAMPOS, G. W. S. Um método para análise e co-gestão de coletivos. São Paulo: Hucitec, 2000.

CECÍLIO, L. C. de O. As necessidades e saúde como conceito estruturante na luta pela integralidade na atenção. In: PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A. (Orgs.). Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro: Abrasco, 2001. p. 113-126.

CECÍLIO, L. C. de O.; MERHY, E. E. A integralidade do cuidado como eixo da gestão hospitalar. Campinas: [s.n.], 2003.

PAULI, L. T. S. A integralidade das ações em saúde e a intersetorialidade municipal. 2007. 211 f. Tese (Pós-graduação em Saúde Pública)-Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6135/tde-02122008-195835/>. Acesso em: 16 fev. 2010.

PAULA, K. A.; PALHA, P. F.; PROTTI, S. T. Intersetorialidade: uma vivência prática ou um desafio a ser conquistado? Revista Interface, São Paulo, v. 8, p. 331-348, 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/icse/v8n15/a11v8n15.pdf>. Acesso em: 16 fev. 2010.

Eixo 3 – Assistencia na Atenção Básica Para Estratégia Saúde da Família PSF (ver Matriz Curricular)

Modulo 8 : Atenção Integral à Saúde da Criança

Carga horária: 45h/aula – Créditos: 03

Ementa: Abordagem integral à saúde da criança; humanização da assistência; trabalho interdisciplinar em equipe; a criança, o meio ambiente e a família; crescimento e desenvolvimento infantil; alimentação e saúde bucal; evidências para o acompanhamento clínico de puericultura; ações da clínica e do cuidado nos principais agravos da saúde da criança; experiências exitosas do trabalho interdisciplinar na atenção básica à saúde da criança.

Referências

BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos Lei Nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Brasília, 1990. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm>. Acesso 28 Mai. 2012.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Agenda de compromissos para a saúde integral da criança e redução da mortalidade infantil. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas: Brasília, 2004. 80 p. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/agenda_compro_crianca.pdf>. Acesso em 29 Mai. 2012.

DUNCAN, B. B.; SCHMIDT, M. I.; GIUGLIANI, E. R. J. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

MOYSES, M. A. A institucionalização invisível: crianças que não aprendem na escola. 2. ed. rev. e ampl. Campinas: Mercado de Letras; FAPESP, 2008.

MURAHOVSCHI, J. Pediatria: diagnóstico + tratamento. 6. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.

MONTE; C. M. G.; GIUGLIANI, E. R. J. Recomendações para alimentação complementar da criança em aleitamento materno. Journal of Pediatrics, Rio de Janeiro, v. 4, n. 80, Supl. 5, p. S131-41: 2004. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/jped/v80n5s0/v80n5s0a04.pdf>. Acesso 28 Mai. 2012.

MURAHOVSCHI, J. Pediatria: diagnóstico + tratamento. 6. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.

ASSIS, M. A. A.; et al. Sobrepeso e baixo peso em crianças de 7 à 9 anos de idade de Florianópolis, Sul do Brasil: uma comparação com estudo francês usando protocolo similar. Revista de Nutrição, Campinas, v.19, n. 3, Maio/Jun. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-52732006000300001>. Acesso em: 14 mar. 2010.

BRASIL. Ministério da Saúde. Programa nacional de triagem neonatal: legislação 2002. Disponível em: <http://www.saúde.gov.br>. Acesso em: 20 jun. 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de vigilância epidemiológica de eventos adversos pós-vacinação. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília : Ministério da Saúde, 2008. 184 p.


 

Módulo 9: Atenção Integral à Saúde da Mulher

Carga horária: 45h/aula – Créditos: 03

Ementa: Abordagem integral à saúde da mulher; humanização da assistência; trabalho interdisciplinar em equipe; Atenção Integral à Saúde da Mulher no Planejamento Familiar; Atenção Integral à Saúde da Mulher no Ciclo Gravídico-Puerperal; Ações da Clínica e do Cuidado nas Principais Queixas e Agravos ginecológicos; Atenção Integral à Saúde Mulher no Climatério e na Menopausa; Experiências exitosas do trabalho interdisciplinar na atenção básica.

Referências

IBGE. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística –

IBGE. Censo Demográfico de 2010. Primeiros resultados População e Domicílios recenseados. Apresentação em slides. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/imprensa/ppts/0000000237.pdf>. Acesso em: 17 Mai. 2012.

IBGE. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística –

IBGE. Brasil já tem mais de 180 milhões de habitantes. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=207>. Acesso em: 17 Mai. 2012.

GLOBO. Globo Comunicação e Participações S.A. Expectativa de vida de homens pode alcançar a de mulheres até 2030: Segundo pesquisa, causas estariam ligadas a melhoras nas condições de saúde dos homens, que tradicionalmente viviam menos. 23 Abr 2012. Disponível em: <http://g1.globo.com/mundo/noticia/2012/04/expectativa-de-vida-de-homens-pode-alcancar-a-de-mulheres-ate-2030.html>. Acesso em: 17 Mai. 2012.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes. Brasília, 2009. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/Publicacoes/politica_nacional_mulher_principios_diretrizes.pdf>. Acesso em: 17 Mai. 2012.

BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 2.488, de 21 de outubro de 2011. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica,

BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Assistência em Planejamento Familiar: Manual Técnico/Secretaria de Políticas de Saúde, Área Técnica de Saúde da Mulher .4ª.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/0102assistencia1.pdf> e em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/0102assistencia2.pdf>. Acesso em 10 Mai. 2012.

ALBUQUERQUE, P.; STOTZ, E. N. A educação popular na atenção básica à saúde no município: em busca da integralidade. Interface (Botucatu) [online]. 2004, vol.8, n.15, pp. 259-274. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/icse/v8n15/a06v8n15.pdf>. Acesso em: 12 Mai. 2012.

LUCAS, Valdivia Gonçalves; SILVA, Margarete Castilhos da. Violência Contra a Mulher. In: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. III Concurso Nacional de Experiências em Saúde da Família: trabalhos premiados / Ministério daSaúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2008. Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/livro_premiados_internet.pdf>. Acesso em: 12 Mai. 2012.

OLIVEIRA et al. Uma experiência de empoderamento de mulheres na Atenção Primária à Saúde. Rev Bras Med Fam Comunidade. Out-Dez; 6(21): Florianópolis, 2011. Disponível em <www.rbmfc.org.br/index.php/rbmfc/article/download/325/387>. Acesso: em 12 Mai. 2012.

PAGANI, Cristiane Muniz et al. Elas + Belas: um relato de experiência na assistência à saúde da mulher. Revista Catarinense de Saúde da Família – Dez 2011 pg 13-18. Disponível em: <http://portalses.saude.sc.gov.br/index.php?option=com_docman&task=cat_view&gid=457&Itemid=82>. Acesso em: 12 Mai. de 2012.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2009.112 p.: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, n. 23).

DUNCAN, Bruce B; SCHMIDT, Maria Inês; GIUGLIANI, Elsa R. J. (org.) Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. Porto Alegre: Artmed, 2004. 1600 p.

ENKIN, M. Guia para atenção efetiva na gravidez e no parto. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara. 3ª Edição. 2004.

FREITAS, Fernando et al. Rotinas em ginecologia. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

ISSLER, H (Org.) Aleitamento materno no contexto atual - Políticas, prática e bases científicas. 1 ed. São Paulo: Sarvier, 2008.


 

Modulo 10 : Atenção Integral à Saúde do Adulto

Carga horária: 45h/aula – Créditos: 03

Ementa: Abordagem integral à saúde do adulto; humanização da assistência; trabalho interdisciplinar em equipe; Atenção integral à saúde do adulto na atenção básica; atenção integral aos usuários com doenças crônicas não transmissíveis; principais doenças crônicas não transmissíveis; o usuário com doenças transmissíveis; experiências exitosas do trabalho interdisciplinar na atenção básica – saúde do adulto.

Referências

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Vigilância em Saúde. Dengue, esquistossomose, hanseníase, malária, tracoma e tuberculose. Brasília, 2008. (Cadernos de Atenção Básica, 21).

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2011.

MALTA, D. C.; MERHY, E. E. O percurso da linha do cuidado sob a perspectiva das doenças crônicas não transmissíveis. Interface (Botucatu). v. 14, p. 593-605, 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/icse/2010nahead/aop0510.pdf>.

SOUZA, L. N. A. de. Perspectivas do agir comunicativo implícitas no discurso da enfermagem. 2005. 311 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) – Programa de Pós-graduação em Enfermagem, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2005.

WHO 2000. Global strategy for the prevention and control of noncommunicable diseases. Geneva: World Health Organization, 2000.

WHO 2011. Global status report on noncommunicable diseases 2010. Geneva: World Health Organization, 2011.

WOODCOCK J, BANISTER D, EDWARDS P, PRENTICE A. M, ROBERTS I. Energy and transport. 370 9592: 1078-88. Lancet, 2007.

UNAIDS. Intensificando a prevenção ao HIV: documento referencial das políticas de prevenção.2005. disponível em: http://data.unaids.org/publications/irc-pub06/jc585-prevention%20paper_pt.pdf. Acesso em 14 jan. 2010.

VENTURA, M. Instrumentos jurídicos de garantia dos direitos das pessoas vivendo com HIV/AIDS. In: ACSELRAD, G. (Org.). Avessos do prazer: drogas, AIDS e direitos humanos. 2. ed. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005.

WALDMAN, E. A.; ROSA, T. E. da C. Vigilância em saúde pública. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 1998. Disponível em: <http://www.saude.sc.gov.br/gestores/sala_de_leitura/saude_e_cidadania/ed_07/12_02.html>. Acesso em: 25 Mai. 2012.


 

Módulo 11: Atenção Integral à Saúde do Idoso

Carga horária: (Teórica) 45h/aula – Créditos: 03

Ementa: Abordagem integral à saúde do idoso; humanização da assistência; trabalho em equipe interdisciplinar; aspectos biológicos e sociais envolvidos no processo de envelhecimento; ações da clínica e do cuidado nos principais agravos da saúde do idoso; experiências exitosas do trabalho interdisciplinar na atenção básica na saúde do idoso.

Referências

ANVISA. Resolução Federal nº 283/2005/RDC/ANVISA. Disponível em: <http://www.saude.mg.gov.br/atos_normativos/legislacao-sanitaria/estabelecimentos-de-saude/atencao-ao-idoso/RES_283.pdf>. Acesso em: 02 Jun. 2012.

BRASIL. Portaria nº 1.395, de 10 de dezembro de 1999. Aprova a Política Nacional de Saúde do Idoso. 1999. Disponível em: <http://dtr2004.saude.gov.br/susdeaz/legislacao/arquivo/Portaria_1395_de_10_12_1999.pdf>. Acesso em: 02. Jun. 2012.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 73, de 10 de maio de 2001. Normas de funcionamento de serviços de atenção ao idoso no Brasil. Brasília, 2001.

BRASIL. Ministério da Saúde. Estatuto do idoso. Brasília, 2003. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estatuto_idoso.pdf>. Acesso em 02 Jun. 2012.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.528, de 19 de outubro de 2006a. Política nacional da pessoa idosa. Brasília, 2006a.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Secretaria de Gestão doTrabalho e da Educação na Saúde. Guia prático do cuidador. Brasília, 2008.

IBGE. CENSO 2010. Apud População idosa no Brasil cresce e diminui número de jovens, revela Censo. Disponível em: <http://www.brasil.gov.br/noticias/arquivos/2011/04/29/populacao-idosa-no-brasil-cresce-e-diminui-numero-de-jovens-revela-censo. Acesso em: 02 Jun.2012.

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE. Enfermagem gerontológica: conceitos para a prática. Washington, 1993.

SÍNDROME metabólica: critérios e definição. Disponível em: <http://www.mega21.com.br/artigo/196-Sindrome-Metabolica-Criterios-e-definicao.htm>. Acesso em: 20 mar. 2010.

SUNDERLAND, T.; et al. Clock drawing in Alzheimer´s disease: a novel measure of dementia severity. Journal of the American Geriatric Association, v. 37, p. 725-729, 1989.

VELLAS, B. GUIGOZ, Y. Facts and Research in Gerontology. [S. l: s.n], 1995.

WORLD HEALTH ORGANIZATION. Obesity: preventing and managing the global epidemic. Geneva, 1997.